domingo, 29 de março de 2015

Volta ao Mundo Jul/14 - Singapura - Singapura

Da estação central de Malaca (Melaka Sentral), entramos no ônibus da empresa Delima, recomendado por muitos blogs, e depois de 5 horas chegamos em Singapura. o ônibus fez duas paradas rápidas, uma para passarmos na imigração da Malásia e outra na de Singapura (ou Cingapura). Especialmente na última parada, você tem que ser bem rápido para passar na imigração, pois o ônibus só te espera 20 minutos. Se você se atrasar, ele te deixará e o próximo ônibus da mesma empresa lhe levará até a City Plaza na Geyland Road. O nosso ônibus mesmo levou uma família de Chineses atrasados do ônibus anterior. Da City Plaza, andamos 100 metros até o metro Paya Lebar , tomamos o metro até a estação Kallang e não tivemos dificuldade para encontrarmos nosso hostel. Como as acomodações de Singapura são bem caras, com níveis de preços do Japão e Hong Kong, procuramos bastante e acabamos tendo que ficar num hostel com quarto compartilhado pagando 24 dólares por dia.

Este era o quarto com ar condicionado e 14 box-camas

Cama box, gavetas embaixo da cama para guardar a bagagem, luz de leitura e tomada ao lado da cama.

Logo que chegamos, tomamos os metro até Bayfront para visitarmos os arredores da famosa Marina Bay Sands.

Estação de metro de Singapura com portas automáticas que se abrem somente quando o trem abre a porta para o desembarque

Ao fundo, Marina Bay Sands (direita) e museu artscience

O peixe leão da Marina Bay

Vários edifícios onde funcionam bancos na Marina Bay
Marina Bay Sands

Espetacular edifício do ArtScience Musem

Shopping center anexo ao Marina Bay Sands

Tem até uma pista de patinação

Quando começou a anoitecer, fomos conhecer o famoso parque onde fica o jardim da Marina Bay Sands.

A atração principal do parque é a área formada pelas super trees.

As super trees são estruturas de metal com forma baseada em árvores com vegetação crescendo ao redor delas, ao mesmo tempo envolvendo-as

Cá, Matina Bay Sands e uma super tree

Para subir nessa ponte que liga as super trees, você precisa pagar.

Realmente, parece que você está num outro mundo!

No dia seguinte, tomamos o metro até a estação Little India, conhecemos o bairro e fomos conhecer o bairro Árabe (Kampong Glam).

Lojas da Tekka Center na bairro Little India

Muita comida Indiana e Malaia


Homenagem ao principal responsável por Singapura ter se separado da Malásia e se tornado um cidade-país próspera. Ele faleceu alguns dias antes de chegarmos, mas as homenagens e o luto duraram cerca de 1 semana.



Templo Hindu


Aqui já estamos no bairro árabe

Tivemos azar, pois estavam reformando a principal mesquita

No último dia, fomos na Orchard Road e Clark quai via metro. A primeira é repleta de shopping centers, enquanto que a outra, cheia de bares e restaurantes na beira do rio que corta a cidade.

Avenidas bem largas e infestadas de shopping centers


Parque Fort Canning no final da Orchard Road


Clark Quai - região com muitos bares e restaurantes


sexta-feira, 27 de março de 2015

Volta ao Mundo Jul/14 - Malásia - Malaca

Saímos do hotel, pegamos o trem da KTM commuter até a estação Bandar Tasik Selatan e andamos pelos passarelas até chegar ao terminal Bersepadu Selatan de onde partem vários ônibus intermunicipais. Não tivemos dificuldades em encontrar os guichês de várias companhias que vendem fazem o trajeto Kuala Lumpur- Malaca. Como os horários dos ônibus para Malaca (Melaka ou Malacca) são bem frequentes, compramos as passagens (3 dólares cada) e só tivemos que esperar 15 minutos para partirmos. O ônibus era normal, partiu e chegou na estação Melaka Sentral na hora definida. De lá, pegamos um ônibus local, o número 17 (1/3 de dólar), que nos deixou no ponto da Dutch Square em frente à Christ Church Melaka. Andamos cerca de 10 minutos e chegamos no hotel , em China Town, bom e barato (14 dólares pelo quarto duplo) Hotel Hong
Como ele ficava numa área próximo de várias atrações turísticas, fomos visitá-los a pé. A única dificuldade foi o calor de 34 graus Celsius que enfrentamos.

Rio Malaca (Sungai Melaka)



Rua Jonker

Templo chines Cheng Hoon Teng

Mesquita Masjid Kampung Kling

Igreja São Francisco Xavier 

Portal de entrada do bairro Indiano e Chineses tirando fotos com os pombos

Museu da Herança de Baba & Nyonya (entrada 15 RM)

Moinho estilo Holandês

Praça Holandesa e entrada do Stadthuys

Igreja Cristo Melaka

"A Famosa" ou Porta de Santiago - Onde ficava o antigo forte Português

Igreja de São Paulo

Interior da igreja

Caravela portuguesa onde funciona o museu marítimo (6 RM)

Entrada do museu


O museu é bem interessante, pois conta a história da navegação, mas no contexto da Malásia.






segunda-feira, 23 de março de 2015

Volta ao Mundo Jul/14 - Malásia - Kuala Lumpur

Partimos de George Town e depois de 5 horas de viagem, chegamos em Kuala Lumpur. Desembarcamos na estação Puduraya situada na região central da cidade. Novamente, tínhamos escolhido um hotel com ótima localização (800 metros da estação) e bom preço (23 dólares pela diária). Assim, só tivemos que andar cerca de 1 km. Vou colocar o link do Amigo Hotel, pois a recepção foi muito educada e atenciosa, além da localização do hotel ser muito boa.
Ficamos 3 dias inteiros nesta cidade interessante e abaixo compartilhamos nosso roteiros diários. Contudo, no último dia, ficamos no hotel planejando os próximos passos da viagem e terminando o Imposto de Renda.

Dia 1
Visitamos alguns templos chineses e hindus próximos ao nosso hotel, China town, mercado central, praça Merdeka e atrações ao redor, torre de Kuala Lumpur e as famosas torres Petronas. Fizemos todo o percurso à pé num total de 10 km.

Cá no portal de uma rua fechada para pedestres na China Town

Espetinhos diversos assados na hora

Agitação noturna da rua do nosso hotel. O lado bom é que se sentíssemos fome, era só descer comprar algo.

Além de comida de rua chinesa, também tinham fast foods como KFC e McDonald's

Templo Hindu


Templo Chinês Guan Di
Jalan HAng Katsuri - Rua exclusiva para pedestres do lado do mercado central (à esquerda)



Casas com estilo antigo da Malásia

Masjid Jamek Bandaraya - Mesquita Jamek

Museu de Música nos arredores da praça Merdeka


TMS art gallery

Centro do praça



Estação de metro Dataran no centro da praça Merdeka



Bangunan SUltan Abdul Samad




Torre de Kuala Lumpur


Torres Petronas e o shopping center anexo



KL City Park

Piscina para as pessoas se refrescarem no parque, pois a temperatura estava 34 graus Celsius

Dia 2
Neste dia, tomamos um trem KTM commuter na Kuala Lumpur station até o ponto final dele Batu caves. O trem custou pouco mais de 1 dólar e partia a cada meia hora. Depois de 20 minutos chegamos nas famosas Batu caves que ficam imediatamente na saída da estação com mesmo nome.

Estação Kuala Lumpur

Interior de um metro de Kuala Lumpur

Detalhe do que é proibido dentro dos trens e das dependências do metro

Estátua gigante próximo à entrada das Batu Caves




Para chegar até as Batu Caves tem que subir algumas escadas









Macacos que ficam esperando os turistas oferecerem comida

Voltamos para a estação de trem e fomos até Kuala Lumpur Sentral station e andamos uns 10 minutos até o Museu Nacional. A dica aqui é ir em direção ao edifício gigante do CIMB Bank, depois atravessar um viaduto e seguir as placas que aparecerão logo após passa-lo.

Museu Nacional da Malásia

Na entrada do museu





Em seguida, visitamos a Mesquita Nacional e o Museu de Arte Islâmica. Andamos cerca de 40 minutos, porque tomamos os caminho errado, mas acho que em 15 minutos, no máximo, pode-se chegar nos dois.

Masjid Negara - Mesquita Nacional da Malásia


Para entrar, tem que tirar os sapatos, e no meu caso, tive que usar essa roupa porque estava de bermuda

Nesta área somente muçulmanos podem entrar

Museu de Artes Islâmicas

Uma das várias maquetes das mesquitas pelo mundo

Outra maquete espetacular

Roupas típicas



Processo do desenho geométrico utilizado para se fazer os fantásticos desenhos

Uma parte só de porcelanas

Armas

Mais armas

Geralmente, costumo terminar os posts com comidas típicas do país, mas a Malásia foi um caso diferente. Como a cozinha Malaia foi muito influenciada pelos Árabes, Chineses e Indianos, e dado a nosso preferência pela última, geralmente acabávamos jantando ou almoçando num restaurante Indiano. Não é desmerecendo a culinária Chinesa, Árabe e Malaia, mas a culinária Indiana é excepcional! Gostamos muito do restaurante Betel Leaf localizado no bairro Little India.

Thali versão do sul da Índia

Arroz basmati, puri (pão frito) e frango com masala (Chicken tikka masala) 

Gulab Jamun - doce a base de leite e água de rosas