Partimos de George Town e depois de 5 horas de viagem, chegamos em Kuala Lumpur. Desembarcamos na estação Puduraya situada na região central da cidade. Novamente, tínhamos escolhido um hotel com ótima localização (800 metros da estação) e bom preço (23 dólares pela diária). Assim, só tivemos que andar cerca de 1 km. Vou colocar o link do Amigo Hotel, pois a recepção foi muito educada e atenciosa, além da localização do hotel ser muito boa.
Ficamos 3 dias inteiros nesta cidade interessante e abaixo compartilhamos nosso roteiros diários. Contudo, no último dia, ficamos no hotel planejando os próximos passos da viagem e terminando o Imposto de Renda.
Dia 1
Visitamos alguns templos chineses e hindus próximos ao nosso hotel, China town, mercado central, praça Merdeka e atrações ao redor, torre de Kuala Lumpur e as famosas torres Petronas. Fizemos todo o percurso à pé num total de 10 km.
Dia 2
Neste dia, tomamos um trem KTM commuter na Kuala Lumpur station até o ponto final dele Batu caves. O trem custou pouco mais de 1 dólar e partia a cada meia hora. Depois de 20 minutos chegamos nas famosas Batu caves que ficam imediatamente na saída da estação com mesmo nome.
Voltamos para a estação de trem e fomos até Kuala Lumpur Sentral station e andamos uns 10 minutos até o Museu Nacional. A dica aqui é ir em direção ao edifício gigante do CIMB Bank, depois atravessar um viaduto e seguir as placas que aparecerão logo após passa-lo.
Em seguida, visitamos a Mesquita Nacional e o Museu de Arte Islâmica. Andamos cerca de 40 minutos, porque tomamos os caminho errado, mas acho que em 15 minutos, no máximo, pode-se chegar nos dois.
Geralmente, costumo terminar os posts com comidas típicas do país, mas a Malásia foi um caso diferente. Como a cozinha Malaia foi muito influenciada pelos Árabes, Chineses e Indianos, e dado a nosso preferência pela última, geralmente acabávamos jantando ou almoçando num restaurante Indiano. Não é desmerecendo a culinária Chinesa, Árabe e Malaia, mas a culinária Indiana é excepcional! Gostamos muito do restaurante Betel Leaf localizado no bairro Little India.
Ficamos 3 dias inteiros nesta cidade interessante e abaixo compartilhamos nosso roteiros diários. Contudo, no último dia, ficamos no hotel planejando os próximos passos da viagem e terminando o Imposto de Renda.
Dia 1
Visitamos alguns templos chineses e hindus próximos ao nosso hotel, China town, mercado central, praça Merdeka e atrações ao redor, torre de Kuala Lumpur e as famosas torres Petronas. Fizemos todo o percurso à pé num total de 10 km.
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| Cá no portal de uma rua fechada para pedestres na China Town |
| Espetinhos diversos assados na hora |
| Agitação noturna da rua do nosso hotel. O lado bom é que se sentíssemos fome, era só descer comprar algo. |
| Além de comida de rua chinesa, também tinham fast foods como KFC e McDonald's |
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| Templo Hindu |
| Templo Chinês Guan Di |
| Jalan HAng Katsuri - Rua exclusiva para pedestres do lado do mercado central (à esquerda) |
| Casas com estilo antigo da Malásia |
| Masjid Jamek Bandaraya - Mesquita Jamek |
| Museu de Música nos arredores da praça Merdeka |
| TMS art gallery |
| Centro do praça |
| Estação de metro Dataran no centro da praça Merdeka |
| Bangunan SUltan Abdul Samad |
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| Torre de Kuala Lumpur |
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| Torres Petronas e o shopping center anexo |
| KL City Park |
| Piscina para as pessoas se refrescarem no parque, pois a temperatura estava 34 graus Celsius |
Dia 2
Neste dia, tomamos um trem KTM commuter na Kuala Lumpur station até o ponto final dele Batu caves. O trem custou pouco mais de 1 dólar e partia a cada meia hora. Depois de 20 minutos chegamos nas famosas Batu caves que ficam imediatamente na saída da estação com mesmo nome.
| Estação Kuala Lumpur |
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| Interior de um metro de Kuala Lumpur |
| Detalhe do que é proibido dentro dos trens e das dependências do metro |
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| Estátua gigante próximo à entrada das Batu Caves |
| Para chegar até as Batu Caves tem que subir algumas escadas |
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| Macacos que ficam esperando os turistas oferecerem comida |
Voltamos para a estação de trem e fomos até Kuala Lumpur Sentral station e andamos uns 10 minutos até o Museu Nacional. A dica aqui é ir em direção ao edifício gigante do CIMB Bank, depois atravessar um viaduto e seguir as placas que aparecerão logo após passa-lo.
| Museu Nacional da Malásia |
| Na entrada do museu |
Em seguida, visitamos a Mesquita Nacional e o Museu de Arte Islâmica. Andamos cerca de 40 minutos, porque tomamos os caminho errado, mas acho que em 15 minutos, no máximo, pode-se chegar nos dois.
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| Masjid Negara - Mesquita Nacional da Malásia |
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| Para entrar, tem que tirar os sapatos, e no meu caso, tive que usar essa roupa porque estava de bermuda |
| Nesta área somente muçulmanos podem entrar |
| Museu de Artes Islâmicas |
| Uma das várias maquetes das mesquitas pelo mundo |
| Outra maquete espetacular |
| Roupas típicas |
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| Processo do desenho geométrico utilizado para se fazer os fantásticos desenhos |
| Uma parte só de porcelanas |
| Armas |
| Mais armas |
Geralmente, costumo terminar os posts com comidas típicas do país, mas a Malásia foi um caso diferente. Como a cozinha Malaia foi muito influenciada pelos Árabes, Chineses e Indianos, e dado a nosso preferência pela última, geralmente acabávamos jantando ou almoçando num restaurante Indiano. Não é desmerecendo a culinária Chinesa, Árabe e Malaia, mas a culinária Indiana é excepcional! Gostamos muito do restaurante Betel Leaf localizado no bairro Little India.
| Thali versão do sul da Índia |
| Arroz basmati, puri (pão frito) e frango com masala (Chicken tikka masala) |
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| Gulab Jamun - doce a base de leite e água de rosas |
















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